quinta-feira, 11 de setembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

informativo


* Culto agora às 19:30 no domingo

domingo, 17 de agosto de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

domingo, 27 de julho de 2008

quarta-feira, 23 de julho de 2008


Noite cultural 2008
02 agosto, 19h

exposições, poesias, corais, grupos de dança e teatro, banda.
temas de livre expressão nas diversas categorias, respeitando o caráter cultural do evento!!!

Festival dos 2 minutos (um "se vira nos 30" prolongado), espaço também para vídeos (clipes, montagens, etc ) até o limite de 2 minutos!!!


haverá premiações para os primeiros colocados nas diversas categorias!!

inscrições até dia 27 de julho de 2008 pelo e-mail <noitecultural2008@gmail.com> nas seguintes modalidades:

participação: R$ 3,00 (três reais) por integrante do grupo.

premiação: R$ 4,00 (quatro reais) por integrante do grupo.
*as incrições serão pagas até o limite de R$ 40,00 por grupo (se o total do grupo somar mais que R$ 40,00; será reduzida a taxa de inscrição por integrante até que se some R$ 40,00 no grupo.)


Nas inscrições deverão constar o nome, telefone e e-mail do responsável. os nomes dos componentes, a categoria, a modalidade, a formação detalhada(caso de bandas), necessidade de recursos especiais(exposição, dança e teatro), letras das músicas ou conteúdo (bandas e corais). O conteúdo da ficha de inscrição será avaliado quando da homologação da inscrição.


*bandas inscritas devem agendar passagem de som durante o sábado do evento, até o limite das 16h.
As inscrições serão analisadas pela comissão organizadora, para obter homologação.

pagamentos:

1 - o pagamento é por pessoa, feito apenas uma vez, independente do número de participações desta pessoa em mais grupos;
2 - o pagamento é feito por modalidades: para apenas participar, R$ 3,00. Para concorrer à premiação, o valor é de R$ 4,00.
* se você participa de uma grupo que vai concorrer e mais dois que vão apenas participar, você pagará R$ 4,00; se você participa de três grupos que vão concorrer, você pagará R$ 4,00; se você participa de dois grupos que vão apenas se apresentar, você pagará R$ 3,00; e assim por diante...
para pagar você procura a comissão organizadora que estará representada do dia do evento, e paga o valor que você calculou, e o número de pessoas a que corresponde o pagamento. teremos uma lista de quem paga o quê baseado nas incerições.



PARTICIPE
Deus abençoe a todos!!!!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

terça-feira, 27 de maio de 2008

domingo, 18 de maio de 2008

domingo, 11 de maio de 2008

segunda-feira, 5 de maio de 2008

segunda-feira, 28 de abril de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

domingo, 13 de abril de 2008

domingo, 6 de abril de 2008

domingo, 30 de março de 2008

sábado, 22 de março de 2008

o dia sem nome

Entre a sexta-feira da Paixão e o Domingo de Páscoa existe um dia sem nome. Sábado sem predicados. Phillip Yancey foi quem me chamou a atenção para a existência desse dia que todos evitam comentar. Nem mesmo Mel Gibson, em sua famosa película "A Paixão de Cristo", falou sobre ele.
Corri para a Bíblia. Pensei: lá devo encontrar algo sobre o sábado sem-nome. Abri em Mateus. Não havia praticamente nada, a não ser que os principais sacerdotes e os fariseus procuraram Pilatos pedindo segurança para o sepulcro. Criam que os discípulos poderiam roubar o corpo espalhando a notícia que Jesus havia ressuscitado. "Ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer" (Mt 27.65).
Rapidamente, passei as páginas para os últimos capítulos de Marcos. No 15.47 encontrei Maria Madalena e Maria, mãe de José, ainda na sexta-feira, com os olhos parados sob o túmulo. O verso subseqüente, 16.1, dizia assim: "Passado o sábado...". Marcos também se cala. O sábado já era passado.
Lucas... Lucas... Lá certamente vou achar algo, porque Lucas é mais detalhista. Abri no capítulo 23, versos 54 a 56 e li: "Era o dia da preparação e começava o sábado. As mulheres que tinham vindo na Galiléia com Jesus, seguindo, viram o túmulo e como o corpo fora ali depositado. Então, se retiraram para preparar aromas e bálsamos. E no sábado, descansaram, segundo o mandamento". Nada, a não ser que fizeram o que se fazia no dia do descanso, segundo a religião judaica.
Só me restava ler João. Vigorosamente fui ao encontro do texto. Ali havia apenas o relato que o sepultamento de Jesus teve que ser rápido e às pressas, por causa da "preparação dos judeus" (19.42). O sol estava para se pôr, e então começaria o sábado, no qual nenhum serviço poderia ser feito, segundo a lei dos judeus. Depois de dizer isto, João silencia e abre o próximo versículo falando do primeiro dia da semana, o domingo.
Sábado é silêncio. Nele paira o fracasso, o sentimento de incapacidade, predomina a dor e a saudade, o vazio existencial, o vácuo da alma. Nele, Deus se cala. No sábado, a graça está trancafiada num túmulo, morta sobre uma pedra fria. Quem vive é a lei, manifestando seu poder através do cumprimento ritualístico da inércia sabática.
Quem escreveu sobre o sábado foram os homens que anunciaram a si mesmos como "super-homens", maiores que os deuses. Os existencialistas Nietzsche e Feuerbach proclamaram: "Deus está morto! Continua morto! E fomos nós que o matamos..." A morte de Deus foi entendida por eles como a exaltação do homem acima de si mesmo. Entendiam que no sábado, o homem enterrou a Deus e tomou as rédeas da história em suas mãos. Pura pretensão humana. É no sábado que os inimigos de Deus se levantam e festejam a suposta vitória.
De certa maneira vivemos o dia sem nome. Embora saibamos, cremos e pregamos que Cristo morreu e ressuscitou, vivemos um tempo entre o já e o ainda não. O Reino já chegou entre nós, mas ainda não na sua plenitude. Segundo Yancey, "a história humana prossegue entre o período da promessa e do cumprimento". Por isso ainda sofremos com os sons dos tiros na favela da Rocinha, com os assaltos relâmpago nas ruas de Brasília, com a fome que mata a tantos, com a exploração sexual de menores, com o desemprego, com a miséria que desfigura e desmoraliza, com os assaltos nas rodovias brasileiras. Mas, há uma promessa e nela devemos nos apegar.
O cristianismo é a religião da esperança porque o túmulo no domingo se encontrava vazio. Jamais poderemos nos esquecer de que o sábado está findando e o domingo está às portas. O Reino já presente e que manifesta os seus sinais, virá com toda a sua força e beleza. Por isso não podemos nos deixar abater. Ao contrário. Devemos viver e proclamar a Esperança de que Jesus vive, reina e voltará. A sexta pode ser da paixão e o sábado do silêncio. Mas, o domingo é glorioso. Maranatha! Ora, vem Senhor Jesus!

Carlinhos Veiga

segunda-feira, 17 de março de 2008

domingo, 9 de março de 2008

segunda-feira, 3 de março de 2008

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

domingo, 3 de fevereiro de 2008

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

terça-feira, 15 de janeiro de 2008